sábado, 28 de fevereiro de 2009
Mais um vídeo do Math Festival
Um pequeno filme mostrando a beleza das transformações de Moebius. O filme mostra como ao movermo-nos para uma dimensão superior as transformações ficam mais fáceis de entender.
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
Desafio 1
A incrível coroa circular
Considera qualquer coroa circular obtida a partir de dois círculos concêntricos, como as ilustradas nas figuras abaixo. Consegues mostrar que a área da coroa circular é igual à área de um círculo cujo diâmetro é uma corda do círculo maior tangente ao círculo menor?



quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
Estrela
Para mover (se der...) a Stella faça-o com o botão direito do rato.
O programa Cabri 3D não é shareware, mas pode-se fazer o download por um mês de uma evaluation version em http://www.cabri.com/
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
Applet em Geogebra
Ainda falta qualquer coisa. Vou aprender...
-:)MJ
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
A magia está no olhar...


sábado, 14 de fevereiro de 2009
A propósito do dia dos namorados: "menos" por "menos" dá "mais" ...
Tom Jobim - Marino Pinto
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
Parabéns, Darwin!
Darwin 2009 - Paulo Mota
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
Calendário de exames - 2009

Saiu no DR o Despacho n.º 3536/2009 .
Neste Despacho encontra-se a legislação aplicável aos Exames Nacionais em 2009 bem como o prazo para a inscrição nos mesmos (de 2 a 11 de Março).
Calendário de exames - 1ª fase
Calendário de exames - 2ª fase
Infinito menos infinito... quanto é?
Pergunta feita por um dos leitores de Epsilones:
De acordo com as definições que obtive, infinito não é um número mensurável. Portanto, dado que não há forma de conhecer as quantidades que estou subtraindo, em minha opinião, infinito menos infinito é INFINITO.
Tenho vários colegas que diferem, sendo a sua opinião de que o resultado é zero ou se encontra perto de zero.
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Antes de podermos dizer qual é o resultado de uma operação, há que nos perguntarmos o que significa exactamente. O que significa subtrair dois infinitos? Para tentarmos fazer uma ideia, vamos a aproximar-nos da questão a partir de dois pontos de vista diferentes: um analítico e outro de conjuntos.
Aproximação analítica
Infinito pode ser o resultado de uma passagem ao limite. Podemos ver o que se passa quando subtraímos duas sucessões de limite infinito.
Sejam as sucessões seguintes:
- an = n;
- bn = n2;
- cn = n + k, onde k é um número real qualquer.
- lim an = lim bn = lim cn = +∞
Agora, se subtrairmos as sucessões e tomarmos limites, temos: - lim (bn - an) = lim (n2 - n) =+ ∞
- lim (cn - an) = lim (n + k - n) = lim k = k
Conclusão provisória: ao subtrairmos duas sucessões de limite infinito, a sucessão resultante pode ter por limite qualquer coisa.
Aproximação conjuntista
O Infinito também pode ser o cardinal de um conjunto, ou seja, o número de elementos que esse conjunto tem. A ideia agora é tomarmos um conjunto de cardinal infinito, subtrair-lhe subconjuntos de cardinal também infinito, e ver qual é o cardinal do conjunto resultante. Não é muito diferente do que fazemos quando para explicar a uma criança quanto é três menos dois lhe dizemos: “se tenho três maçãs e como uma, com quantas maçãs fico?”.
Sejam os conjuntos seguintes:
IN = {1, 2, 3, 4 ...}, ou seja, o conjunto dos números naturais .
P = {2, 4, 6, 8 ...}, ou seja, o conjunto dos números pares.
I = {1, 3, 5, 7 ...}, ou seja, o conjunto dos números ímpares.
A1 = IN - {1}, ou seja, o conjunto dos naturais excepto 1.
A2 = IN - {1,2}, ou seja, o conjunto dos naturais excepto 1 e 2.
An = IN - {1, 2,..., n}, ou seja, o conjunto dos naturais excepto 1, 2, 3, ... ,n
Entenderemos por A - B o conjunto resultante de tirar ao conjunto A os elementos do conjunto B. Vejamos alguns casos:
1. IN - IN = Ø
Se ao conjunto dos números naturais lhe tirarmos todos os números naturais, o que nos sobra? Nada, claro. Ao conjunto que não tem elementos em matemática chamamos conjunto vazio.
Portanto, ∞ - ∞ = 0.
2. IN - P = I
Está claro - se aos números naturais lhe tirarmos os pares ficam os ímpares.
Então: ∞ - ∞ = ∞.
3. IN - A1 = {1}
Ao conjunto dos números naturais tiramos-lhe todos os naturais excepto 1.
Então: ∞ - ∞ = 1.
4. IN-An = {1, 2, ..., n}
Ao conjunto dos números naturais tiramos-lhe todos os naturais excepto 1, 2, 3, ... n.
Então: ∞ - ∞ = n.
Conclusão: se a um conjunto com uma quantidade infinita de elementos lhe tirarmos una quantidade infinita de elementos, o conjunto resultante pode ter... qualquer quantidade de elementos, inclusive nenhum.
Conclusão provisória:
Nenhuma das duas aproximações nos dá uma ideia de como podemos definir a diferença de infinitos para que tenha sentido. Eu não conheço nenhuma, mas isso não quer dizer nada, claro.
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
Vamos jogar!
O site oficial é: http://www.chiark.greenend.org.uk/~sgtatham/puzzles/
Além de possuir os jogos, existem os manuais."
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
Canguru Matemático
"A Associaç

(...)
O Concurso "Canguru Matemático" contribui para a popularização e promoção da matemática nos jovens. O concurso pretende atrair o máximo número de alunos sem pretender selecionar os alunos a nível nacional nem comparar os resultados com os diversos países. O Concurso é para TODOS os alunos e não é apenas para os que tiverem melhores notas. Não existe uma selecção prévia.
Objectivos
- Estimular o gosto e o estudo pela Matemática.
- Atrair os alunos que têm "medo" da disciplina de Matemática, permitindo que estes descubram o lado lúdico da disciplina.
- Tentar que os alunos se divirtam a resolver questões matemáticas.
- Conseguir que cada aluno, através da Matemática, se sinta bem consigo mesmo e com os demais colegas.
- Aumentar todos os anos o número de participantes no concurso a nível nacional e tentar atingir as cotas de participação de outros países europeus.
Limite de uma função

Limite de uma função segundo Heine
Sendo f uma função real de variável real, diz-se que
lim f(x) = b
x-> a
se e só se a qualquer sucessão (x(n)) de termos pertencentes ao domínio de f que tende para a (finito ou infinito) por valores diferentes de a, corresponde uma sucessão de imagens f(x(n)) que tende para b.


